IV SIMPÓSIO IPU
19/07/2012 21:32IV Simpósio IPU
Temática
Novos olhares da pluralidade: Desenvolvimento e Cultura
3 a 7 de julho de 2012, na cidade de IPU
Introdução
“O passado concentrado no presente que cria a natureza humana por um processo de continuo reavivamento e rejuvenescimento”. Hegel.
Dando prosseguimento à tarefa de construir um espaço para gestar novas dinâmicas de conhecimento e da sua própria organização com a finalidade de replaneja-ló para fazê-lo mola propulsora de novas sociabilidades e imaginários sociais, que os agentes da região do território da Ibiapaba, põe-se em movimento pela quarta vez para formar o Simpósio IPU com temática “Novos olhares da pluralidade: Desenvolvimento e Cultura”.
A temática visa aprofundar os diálogos, percepções de mundo e conceitos que se mantiveram perene desde dos simpósios anteriores - em 2009, “Memória, identidade e cidade”; em 2010, “Cearensidades: Memórias e identidades”; em 2011, “Pensar o pensar o cearense numa visão ibiapabana”, como um mecanismos de preparar, apurar e refinar as subjetividades presente da Ibiapaba, já que quaisquer decisões tomada por parte dos agentes num território, conectam-se diretamente com as suas subjetividades, sendo a cultura sua maior fonte.
Portanto, a quarta edição tem como objetivo maior, a partir da base dos outros simpósios, estruturar e difundir a confiança de que o Índice de Desenvolvimento Humano- IDH, não se sedimenta restritamente em requisitos econômicos, mas numa configuração que envolve além do econômico, a presença da(s) memória(s), de identidade(s) e de um lugar para poder pensar o próprio pensar vigente, tanto em relação as memórias como em relações as identidades. Essas noções conceituais fundem-se para sedimentar o espaço apropriado para as discussões em torno do desenvolvimento do IDH.
O lugar mais apropriado para o encontro dessa constelação de conceitos é em torno do conceito de desenvolvimento, alicerçado na noção de cultura, enquanto estrutura de significados simbólicos hierarquizado transmitido historicamente por meio de sucessivas gerações, parafraseando o antropólogo Clifford GEERTZ.
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